pôr-do-sol
Há dias em que não suporto as pessoas. Um gesto repetido, um respirar descompassado ou um trejeito menos espontâneo e eu era capaz de virar o mundo do avesso para o arrumar novamente.
Cada coisa no seu sítio, cada mente ciente dos seus limites, da liberdade alheia, do consentimento que respeita a espontaneidade saudável... aquela que liberta sorrisos, espalha ideias e compõe as partituras certas em acordes que fazem dançar...
Deixava só uma pequena desarrumação em nós. Deixava as nossas emoções fluírem naqueles ritmos desregulados que nos fazem perder o sono, quebrar as regras e avançar. Deixava só as coisas boas... que nos roubam esgares de felicidade nos mais pequenos pormenores.
Há dias em que não suporto as pessoas. Um gesto repetido, um respirar descompassado ou um trejeito menos espontâneo e eu era capaz de virar o mundo do avesso para o arrumar novamente.
Cada coisa no seu sítio, cada mente ciente dos seus limites, da liberdade alheia, do consentimento que respeita a espontaneidade saudável... aquela que liberta sorrisos, espalha ideias e compõe as partituras certas em acordes que fazem dançar...
Deixava só uma pequena desarrumação em nós. Deixava as nossas emoções fluírem naqueles ritmos desregulados que nos fazem perder o sono, quebrar as regras e avançar. Deixava só as coisas boas... que nos roubam esgares de felicidade nos mais pequenos pormenores.