porquê?
Onde estão os devaneios de criança que nos ocupavam as tardes com personagens fictícias, enredos harmoniosos e frenesis incontroláveis?
Quando foi que caímos do trapézio sem rede para nos amparar? Quando foi que descobrimos a lei da gravidade e a gravidade da lei?
Quem foi que nos ensinou a questionar - muito para além dos "porquês" - todas as coisas do mundo? Quem foi que nos contou a verdade? Quem nos enganou?
Estamos tão presos a tantas perguntas que nos esquecemos da liberdade que temos para sentir, à margem de qualquer regra, aquilo que nos aprouver. Estamos tão preenchidos de ideias que nos sentimos vazios só pela falta de um gesto.
Gastamos tantas palavras que nos esquecemos que o silêncio pode dar respostas. Como da primeira vez. Como se fosse a última. Como nós quisersmos, se quisermos, se pudermos.
Onde estão os devaneios de criança que nos ocupavam as tardes com personagens fictícias, enredos harmoniosos e frenesis incontroláveis?
Quando foi que caímos do trapézio sem rede para nos amparar? Quando foi que descobrimos a lei da gravidade e a gravidade da lei?
Quem foi que nos ensinou a questionar - muito para além dos "porquês" - todas as coisas do mundo? Quem foi que nos contou a verdade? Quem nos enganou?
Estamos tão presos a tantas perguntas que nos esquecemos da liberdade que temos para sentir, à margem de qualquer regra, aquilo que nos aprouver. Estamos tão preenchidos de ideias que nos sentimos vazios só pela falta de um gesto.
Gastamos tantas palavras que nos esquecemos que o silêncio pode dar respostas. Como da primeira vez. Como se fosse a última. Como nós quisersmos, se quisermos, se pudermos.
1 Comments:
Quando éramos pequenos queríamos crescer e pensávamos que com isso deixaríamos de ser vulneráveis...
Crescemos...
...e somos tão mais vulneráveis e carentes...
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