28.11.08

baú

Depois de conversas insólitas, de mensagens inesperadas, de surpresas e desilusões, de trocas de palavras que fazem adivinhar um "depois", chegar a casa e fechar os olhos foi a melhor coisa que me aconteceu.
Num laivo de atitude, dei por mim a procurar "aquele CD". E não é que encontrei coisas de que já não me lembrava? Dei por mim a viajar para tempos que não voltam, a sorrir em lembranças, a sentir saudades de gente que nem sei se ainda existe.
Senti, mais do que tudo, que não se pode viver do que já passou, senão eu seria eternamente feliz.