1º encontro
O sofá estava abandonado a um canto da sala a meia-luz. Contornos e sombras dançavam nas paredes em tons pastel, ao ritmo das chamas que consumiam as velas, escassas e cansadas de arder por motivo nenhum. Só uns ténues acordes de jazz no gira-discos lembravam que estivera ali alguém. E ela continuava à espera de saber o que fazia ali, afinal.
O sofá estava abandonado a um canto da sala a meia-luz. Contornos e sombras dançavam nas paredes em tons pastel, ao ritmo das chamas que consumiam as velas, escassas e cansadas de arder por motivo nenhum. Só uns ténues acordes de jazz no gira-discos lembravam que estivera ali alguém. E ela continuava à espera de saber o que fazia ali, afinal.
1 Comments:
e tenho a certeza que ela já descobriu porque estava ali... se não, está prestes a descobrir, enquanto os acordes de jazz suavizam a alma com os seus acordes doces...tudo tem um motivo, podemos descobri-lo apenas mais tarde!mas descobrimos...
CP
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